quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Sobre a política do Fluminense

Amigos, na noite desta quarta-feira o Grupo Político Pavilhão Tricolor, do qual este escriba faz parte, tomou uma decisão importantíssima. Como esta decisão tem um forte impacto sobre as eleições do Fluminense Football Club em 2010, resolvi publicar aqui o texto que a explica. A decisão - unânime - foi tomada em assembleia geral do grupo, conforme as regras do seu estatuto. A autoria do texto é do meu amigo Mario Vitor Odenbreit Rodrigues. A publicação original encontra-se no site do grupo político (clique aqui para ver).

Peço aos leitores que observem que isto não é uma propaganda política. Nunca usei e nunca usarei esse espaço para fazer propaganda política, seja de eleições do clube, seja de eleições do Brasil. Meu intuito aqui é meramente informativo. Minhas palavras aqui jamais deverão ser interpretadas como opiniões do Pavilhão Tricolor. As opiniões do grupo político estão expostas no site do grupo político, e somente lá.

PC

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Pavilhão Tricolor se cansa, parte para a busca de uma terceira via e, claro, não apoia a candidatura Peter Siemsen
(por Mario Vitor Odenbreit Rodrigues)

PADRÕES RIGOROSOS

O grupo político Pavilhão Tricolor está comprometido com os mais rigorosos padrões de qualidade, tanto em sua organização interna, como no que diz respeito à avaliação acerca da administração do Fluminense FC.

Soluções paliativas não serão aceitas como definitivas e não haverá a mínima hesitação em denunciar qualquer eventual tentativa, por parte de quem quer que seja, de justificar ou minimizar escolhas administrativas que não estejam de acordo com padrões de excelência já conhecidos, reconhecidos e adotados por outras organizações, desportivas ou não.

Avanços pontuais e/ou esporádicos não podem JAMAIS servir como pretexto para acomodações, tampouco devem ser julgados como fins em si mesmos caso existam patamares mais altos a serem galgados.

PROFISSIONALISMO

Para o grupo político Pavilhão Tricolor profissionalismo significa atender às melhores técnicas de governança corporativa, englobando itens como organograma gerencial e um detalhado caderno de encargos, de modo que fiquem absolutamente claras as funções e responsabilidades profissionais de cada indivíduo dentro da hierarquia administrativa do clube.

Como conseqüência, cria-se uma cultura gerencial dentro do clube que possibilitará a expansão e o aproveitamento em níveis mais elevados da matriz de receitas que a indústria do esporte oferece.

Profissionalismo é, portanto, um valor que suplanta a idéia da simples remuneração a um indivíduo por um serviço prestado, de maneira precária ou não.

TRANSPARÊNCIA

Para o grupo político Pavilhão Tricolor é fundamental, para uma instituição que se quer séria, a adoção de um modelo administrativo que congregue de forma absoluta o princípio da transparência. Entendemos tratar-se de princípio básico para o sucesso na diversificação de receitas, fator primordial para levar o clube à independência financeira.

Para atrair novos e melhores parceiros/investidores, o clube precisa estar apto a apontar e qualificar os retornos para eventuais aportes;

Para consolidar sua credibilidade financeira, o clube precisa evidenciar ao mercado que conhece suas dívidas a fundo e sabe como geri-las;

Para fortalecer sua imagem institucional, o clube precisa mostrar que se enquadra fielmente aos diplomas legais que regem o meio em que está inserido.

Assim, o grupo não transigirá na defesa de uma ampla auditoria a ser efetuada por empresa de renome internacional (primordialmente, as chamadas “Big Four”); na divulgação mensal para conhecimento público de todos os demonstrativos com as movimentações financeiras; e no rígido cumprimento das normas estatutárias para apreciação de contas e orçamento.

ÉTICA NA POLÍTICA

Este grupo tem como objetivo apresentar-se como uma alternativa pioneira dentro do universo da política tricolor. Para tanto, optamos por condenar frontalmente o padrão de alianças políticas tacitamente estabelecido, que ignora convergências conceituais e se baseia quase que exclusivamente na distribuição de cargos para ocupação de espaços de poder.

Definimos como norte ético do grupo o horizonte naturalmente mais tortuoso e menos pragmático, que passa pelo repúdio a acordos em troca de fisiológico compartilhamento de poder. Outrossim, ações e acordos pregressos que atentem contra a lógica de novos discursos serão condenados por nós. Entendemos que todos devem responder por suas escolhas.

O Fluminense FC não atingirá a excelência que almejamos permitindo que quaisquer espaços sejam ocupados por grupos e pessoas em quem não acreditamos. Dessa forma, a ação política do grupo passará essencialmente pela convergência de conceitos e idéias, solicitando de potenciais apoiadores e apoiados a subscrição às nossas propostas e à nossa carta de princípios para efeito de cobranças posteriores. Em adição, deixamos claro que não nos faltarão empenho e disposição para apontar aqueles que atentarem (e que atentaram) contra este princípio basilar de nossa conduta.

* * * * *

Caros,

Como qualquer um pode facilmente perceber ao ler partes da nossa Carta de Princípios, o candidato Peter Siemsen não foi capaz de preencher alguns dos pré-requisitos tidos por nós, do GRUPO POLÍTICO PAVILHÃO TRICOLOR, como fundamentais para que o considerássemos um candidato digno do nosso apoio.

Porque para merecer confiança de que se é capaz de mudar o Fluminense, ou mesmo iniciar um processo de mudança, o sujeito deve ter padrões rigorosos como base em qualquer decisão que tome, enxergar profissionalismo como condição sine qua non, ser transparente nos seus posicionamentos e ético na política.

Nada disto foi presenciado por nós nestes meses em que tentamos, inúmeras vezes, fechar um acordo político com o candidato.

Um acordo, que, diga-se de passagem, já sabíamos que seria difícil de acontecer. Afinal, o passado recente de Peter - ex-vice jurídico da Gestão David Fischel, ex-conselheiro do primeiro mandato de Roberto Horcades, e que, nas últimas eleições, aliou-se com Marcos Furtado, David Fischel e cia, os mesmos que hoje combate -, não era mesmo animador. Mas pensávamos que seria possível influenciar nas ações, na linha de conduta, nas prerrogativas adotadas.

Não deu.

Tentamos pelo caminho que achávamos mais correto: buscamos contato com todos os grupos políticos que hoje militam o Flu. Fomos o Grupo que fez os contatos, que buscou a conversa, que incentivou os encontros. E a receptividade, para nossa alegria na época, foi a melhor possível.

O plano era formar uma chapa forte, crítica, que cobrasse o futuro presidente. Em se tratando de um presidente com o passado acima exposto, cá para nós, era uma atitude para lá de coerente.

Mas não deu.

Porque Peter resolveu plebiscitar a eleição.

Assim que se deu a malfadada composição Horcades-Celso-Peter-Tenório-Bittencourt, eu soube que o sonho de uma grande união política entre os grupos ruiria. Por quê? Porque Peter arquitetou tudo à revelia de todos. Inclusive do próprio grupo político do qual faz parte, a Flusócio, que depois teve que se ver entre apoiar, ou não, um caminho já decidido. Constrangedor. Nós, que fique claro, antes mesmo de Tenório assumir a Vice-Presidência, nos posicionamos contrariamente.

Em resumo: o candidato não foi claro, nem direto. Induziu, ofendeu a inteligência, tergiversou, mas nada de dizer as coisas com clareza.

Quem não faz parte da Matrix riu, ao ler/ouvir os discursos não-tenho-nada-a-ver-com-isso. E ainda por alguns dias alongou-se o debate semântico. Ordenou, ou só apoiou? Só apoiou, ou encorajou? Encorajou, ou fez acordo? Deu salvo-conduto? Ficou contente? Várias respostas apareceram, de várias pessoas que não deveriam dar resposta alguma.

Mas a verdade é que há meses que Peter elocubrava sobre a ideia de ter Ricardo Tenório e Mario Bittencourt no futebol, em um hipotético mandato, assim como há meses já tinha a ideia fixa de ter Alcides Antunes no departamento mais importante do clube.

Neste episódio Peter atropelou uma premissa do PavTri: transparência.

Recentemente o candidato em questão deu outras escorregadas horrorosas, inaceitáveis para quem deseja ver o Fluminense no caminho da mudança.

Primeiro, depois de por meses a fio posicionar-se de maneira escorregadia sobre o tema Alcides Antunes - talvez não um escárnio vindo de alguém que deseja assumir o clube, mas com certeza um escárnio para um grupo que fala em ruptura e mudança - abertamente defendeu/endossou/aceitou posicionamentos favoráveis ao conhecido cartola.

Neste ponto imagino que até o mais fervoroso Peterzete não pode negar: Alcides Antunes não tem nada a ver com padrão rigoroso algum.

Segundo, quando recentemente tratou de oferecer cargos em troca de apoio político.

Tudo a ver com pragmatismo. Nada a ver com ética na política. Nada a ver conosco.

Os posicionamentos de Peter Siemsen e a Flusócio, referentes aos nomes de Branco e Alcides Antunes, não nos dizem mais respeito. Tanto faz se o interesse em se manter algum tipo de situação confortável passe pela permanência de a, ou se a permanência de b tenha a ver com a grande afinidade/gratidão que um querido parceiro tenha para com este sujeito.

Talvez Peter agora se interesse por aliar-se com alguns piscineiros e a Tricolor de Coração - ferrenhos adversários nos dois últimos pleitos. Mas isto também não nos diz mais respeito.

Júlio Bueno com seus eternos aliados vanguardistas, de um lado? Peter na vitrola, brincando de dança das cadeiras, do outro?

Chega.

O PavTri cansou.

Ontem, em Assembleia Geral, o GRUPO POLÍTICO PAVILHÃO TRICOLOR não votou entre sim ou não, no que diz respeito a olhar a candidatura de Peter Siemsen. Foi por aclamação.

Nosso posicionamento, a partir de 2010, é um só: apresentar alternativa para a eleição que acontecerá no final do ano que vem.

Isto inclui plano de gestão e, claro, o lançamento de uma candidatura própria.

Que venha 2010.

Grande abraço,
Mario Vitor

24 comentários:

  1. PC,

    todos temos direito a um ponto de vista. A opinião.
    Apesar disto, espero que não sejam mais que algumas palavras ao vento.
    Peter já não seria candidato!
    Julio está por cima. Seu projeto, parece-me lúcido e coeso.
    Espero que coloque, como imprensa, o outro lado da história.

    Att.

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  2. Matheus Seixas, obrigado pelo seu comentário. Lembro aqui que "o outro lado da história" já foi ouvido por este blog.

    Ainda em julho, descrevi aqui em detalhes uma palestra dada pelo candidato Peter Siemsen: clique aqui para ler.

    O relato foi lido e aprovado por um assessor da campanha do candidato.

    Abraços,
    PC

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  3. PC, creio que realmente o melhor para o PavTri é uma candidatura própria, senão esses aproveitadores continuarão aliando-se a grupos (como o PavTri), conseguindo o apoio necessário para a eleição, e depois de eleitos, esquecem tudo que prometeram.

    Aliás, no país inteiro é assim. No Flu não podia ser diferente, né?

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  4. O grande problema da política tricolor é que a maioria dos sócios ativos, não estão nem aí para o futebol! Normalmente leva vantagem o candidato que tem uma vida social (grupos dentro do clube) maior. Nas 2 últimas eleições aproximadamente 1800 sócios votaram. E o Horcadses pulou de 660 paras 901 votos, por causa da Copa do Brasil. Candidatura própria Pavilhão Tricolor.Saudações Tricolores.

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  5. E a história se repete... Mais um grupo pequenino para tirar votos da maior oposição e ajudar a situação a se eleger. É sério que vocês acham isso bom pro Fluminense? E a situação comemora, claro.

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  6. jogosflu, essa oposição é tudo farinha do mesmo saco, mais do mesmo. São cavaleiros do apocalipse tanto quanto a situação, não querem saber de profissionalismo. E a situação não ganha a eleição nem f$&*%¨%%¨.

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  7. jogosflu, não me associei ao Fluminense para votar no "menos pior".

    Foi votando nos "menos piores" que o Fluminense chegou onde chegou.

    Precisamos de MUDANÇA.

    MUDANÇA.

    MUDANÇA.

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  8. PERFEITO A POSIÇÃO DO PAVILHÃO TRICOLOR, EU QUE NÃO SOU FÃ DO MARIO VÍTOR, HOJE BATO PALMAS DE PÉ PRA ELE E PRA TODOS DO PAVILHÃO TRICOLOR. FAZER OPOSIÇÃO PRA GANHAR ELEIÇÃO E CONTINUAR A MESMICE DE SEMPRE SEM PROFISSIONALISMO E PESSOAS SÉRIAS, PRA QUE ? INTERESSES PRÓPRIOS É CLARO! EXCELENTE DECISÃO PAVILHÃO TRICOLOR, PRECISAMOS DE GENTE SÉRIA E QUE CONTINUE ASSIM, SEM ABRIR MÃO DO QUE SEMPRE FOI A ESSÊNCIA DO GRUPO, RESPEITO, DIGNIDADE, HONESTIDADE E PROFISSIONALISMO !!! TAMO JUNTO !!!

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  9. Eu acho que esse canditado que o PavTri procura é uma utopia dentro do Fluminense, um cara que nunca teve contato político com a corja de sempre que por lá habita é uma missão pra lá de ingrata.

    Eu como sócio fico me perguntando...

    Vale a pena lançar um candidato que nunca teve vínculo com niguém do clube em nome dessas premissas da PavTri?? Será que ele sabe o que é o FFC?

    Será que não tem ninguém dentro da PavTri para ser um canditado a presidente do FFC??

    Se eles são tão bons para avaliar os possíveis candidatos, porque não lançam um canditado próprio e de dentro do grupo deles?

    Só espero que não se repita o tiro no pé que eles deram na última eleição, onde pregaram voto nulo.

    E ajudou dar origem ao segundo mandato do Horcades.

    ST

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  10. Marcelo Ferreira,

    Faço uma correção ao seu relato: o Grupo Político Pavilhão Tricolor sequer existia no contexto da última eleição.

    Obrigado a todos pelos comentários,
    PC

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  11. PC, realmente o grupo político não existia, o que tinha era o blog e o forum, mas as pessoas que hoje estão a frente do grupo pregaram voto nulo.

    ST

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  12. PC,

    Te peço licença para esclarecer alguns pontoa levantadoa pelo Marcelo Ferreira.

    Caro Marcelo,

    Parece que você está fazendo uma confusão, pela similaridade dos nomes.

    O blog "Pavilhão Tricolor" era uma iniciativa exclusiva do Mário Vitor, aonde ele, realmente, opinou sobre o voto nulo nas últimas eleiçoes.

    Como já disse o PC, o Grupo Político Pavilhão Tricolor nem existia nas últimas eleições e grande parte de seus componentes nem sócios eram naquela época - e esse é o meu caso. Ainda mais, eu e vários participantes do Pav Tri não tinhamos qualquer envolvimento com a política tricolor em 2007.

    Finalizando, o Pav Tri não está buscando "um candidato que nunca teve vínculo com niguém do clube". Buscamos sim um candidato vinculado com a nossa carta de princípios. Por que é assim que acreditamos que o Fluminense deve ser gerido.

    Tentamos insistentemente com o Peter, mas ele não se mostrou esta pessoa comprometida com os pricípios basilares da Pav Tri.

    Vida que segue

    Marco Aquino

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  13. PC, PUTZALAMISÉRIA, cara! Que foi aquele turbilhão lá no PavtTri?

    Poxa... cada vez mais vejo que "escolhi" (está entre aspas, pq a distancia geográfica me impede de associar-me a este grupo) um grupo certo para seguir a doutrna.

    e cara... cada linha que eu lia lá no PavTri a espinha gelava.

    Será que o Peter é somente um "mais do mesmo"? Nos comentários da Flusócio o "rebuliço" tá grande.

    Esse trecho foi o mais espantoso e todos: "Porque Peter arquitetou tudo à revelia de todos. Inclusive do próprio grupo político do qual faz parte, a Flusócio, que depois teve que se ver entre apoiar, ou não, um caminho já decidido. Constrangedor."

    e agora, José????

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  14. PC, primeiramente, parabéns pelo post. É bom saber que ainda há pessoas que seguem aquilo que realmente acreditam. Gostaria, no entanto, de te pedir um "trabalhinho" extra: você poderia detalhar pra nós como anda a atual situação política do clube e as expectativas para o próximo ano? Acredito que há vários torcedores como eu, que não moram mais (ou nunca moraram) no RJ, interessados no assunto mas com essa restrição geográfica. Obrigado pelo blog. Abs.

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  15. Marco Aquino,

    Obrigado pelo esclarecimento. Sinta-se à vontade para continuar a fazer os esclarecimentos devidos.

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  16. Jeff, o post no PavTri já teve cerca de 50 comentários... mais os 17 daqui...

    Fico feliz que você se identifique com os princípios do PavTri. Não sei se você se associou ao clube, mas espero que sim, e que possa influenciar no destino da eleição. Pelo andar da carruagem, cada voto fará muita diferença.

    E agora? Agora o Grupo tentará achar um candidato. Quem? Não sabemos.

    Abraços,
    PC

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  17. Vinidonato,

    Eu é que agradeço pelo prestígio ao blog, de coração.

    Sobre sua sugestão de detalhar o cenário político tricolor, se trata de uma tarefa hercúlea, e não um "trabalhinho". Sequer me sinto preparado para isso, é bom dizer.

    Mais uma vez, obrigado por prestigiar o Jornalheiros.

    Abraço,
    PC

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  18. A quem eu não pude responder individualmente: muito obrigado pelos comentários. É bom ver que um assunto importante como esse gera tanto debate.

    Abraços,
    PC

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  19. O grupo Pavilhão Tricolor pisou feio na bola, hein! A justificativa é mesquinha e pequena e em nenhum momento visa o interesse do Fluminense, mas sim a vaidade pessoal de seus integrantes. Peter pode não ser o melhor candidato para o Fluminense, mas, com certeza, é bem mais capacitado do que o arrogante Mario Vitor.

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  20. Marcos,

    Então agora "seguir princípios" é uma justificativa mesquinha e pequena? Fico triste que pense assim.

    Sobre a comparação de Peter Siemsen e Mario Vitor, ela não faz sentido algum. Peter é candidato e Mario não...

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  21. PC

    está na hora de a PAV TRI lançar uma candidatura própria e buscar apoio dos novos associados nesse ano de 2009.

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  22. Re, a batalha do PavTri em 2010 será exatamente essa: buscar o lançamento de um candidato próprio. Ainda não temos esse nome, mas vamos fazer de tudo para conseguirmos um nome preparado, e alinhado aos nossos ideais.

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